A História da Igreja de Cristo #12 - Perseguição na Igreja (Império Romano)

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Foto: Divulgação.
 Como já falamos na lição 3: os demônios derrotados na Segunda Guerra Celestial perseguiriam os (verdadeiros) cristãos! Tudo que acontece em nosso mundo, acontece primeiro no Mundo Espiritual. Já aprendemos que primeiro os cristãos esperaram pela vinda do Espírito Santo (líder da Igreja), para que depois o Evangelho possa ser anunciado pelo mundo.
   
E sabendo que os cristãos já estavam começando a se espalhar pelo mundo para trazer a Palavra da Salvação, era hora do Inferno contra atacar!

Império Romano e Região da Judeia   
   
O Império Romano é o QUARTO IMPÉRIO da Estátua de Nabucodonosor, vista na Lição 23 (Módulo 4), sendo as pernas de ferro da Estátua. Ele durou 644 anos, entre 168 a.C à 476 d.C. Foram os soldados Romanos os responsáveis pela execução do Senhor Jesus na cruz. Dominavam toda a reunião da Judéia, que era a região Sul de Israel, ou Reino de Judá.

Israel foi dividido em duas partes depois da Queda de Salomão (que adorou Astarote, um dos quatro Príncipes do Inferno), mas por amor de Davi, o reino não foi dividido no tempo de Salomão (1 Reis 11.12). Os reinos eram Israel (também chamado de Reino do Norte) e Judá (também chamado de Reino do Sul). O Império Romano, quando dominava um reino, colocavam um representante, que dominava aquela área. Em Israel, eles dominavam a parte da Judeia, que era o Reino do Sul (Judá).

O Império Romano era comandado sempre por um Imperador, sempre substituído depois se sua morte. Na época da crucificação de Cristo, o Imperador de Roma era Tibério.

Até o tempo do Imperador Cláudio (41 à 54 d.C) os Romanos não faziam distinção em Judaísmo e Cristianismo, por diversas razões. A mais óbvia delas seja porque os primeiros convertidos em Cristo também eram judeus, estudavam as mesmas Escrituras e também oravam no Templo.

O Início da Perseguição do Império Romano contra a Igreja

Claudio acabou morrendo, sendo envenenado a mando de sua sobrinha. Em seu lugar, acabou ficando o terrível Imperador Nero, ainda em 54. d.C.

Nero acabou colocando fogo em Roma (em 64 d.C), e colocou a culpa nos cristãos. O incêndio durou seis dias e sete noites. A partir do Reinado de Nero, ser cristão passou a ser crime. Os que eram pegos eram obrigados a renunciar sua fé, ou seriam cruelmente torturados. No seu reinado, foram executados os Apóstolos Pedro e Paulo. Os cristãos não foram perseguidos apenas por serem culpados de atear fogo em Roma, mas também foram acusados de odiar o gênero humano, porque eles combatiam a idolatria em Roma.


A Separação do Cristianismo do Judaísmo

Quando o Senhor Jesus estava na Terra (antes de ser crucificado e ressuscitado), Ele anunciou a destruição do Templo de Salomão (Marcos 13.1-2).

A perseguição do Império Romano foi grave contra os cristãos (aprenderemos mais detalhes sobre isso na próxima lição) mesmo depois da morte de Nero. Através do Imperador Tito, o Templo de Salomão foi realmente destruído no ano 70 d.C. A partir daí, os cristãos daquela época começaram a abandonar o judaísmo.

A Criação do Coliseu

O Coliseu foi um imenso estádio romano, construído por ordem do Imperador Vespasiano, também no ano 70 d.C. Suas arquibancadas tinham capacidade para 80 (oitenta) mil pessoas. O Coliseu foi construído em cima do lago da casa de Nero.  Milhares de cristãos foram torturados naquele local, diante da plateia eufórica!

Muitos cristãos eram mortos pelos animais selvagens que eram soltos ali, ou também a espada (como Priscila, que vimos na lição passada).

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